Confira o desfile que rolou na segunda Bienal de Artes da Ouvidor 63
14.09.2018
A Bienal de Artes da Ouvidor 63 é um roteiro que acontece em paralelo à Bienal de Artes de São Paulo, buscando questionar e debater os caminhos que a arte contemporânea (e a moda!) vem trilhando e propondo um novo mundo. O evento apresenta obras de mais de 300 artistas – a maior ocupação artística da América Latina – e conta com uma programação especial de exposições, palestras, performances e instalações entre o Red Bull Station e um prédio de 13 andares na rua do Ouvidor.
Felipe Gabriel / Red bull content poolPerformances poderosas na Bienal de Artes da Ouvidor 63 – clica na galeria pra ver!
Felipe Gabriel / Red bull content poolO desfile começou na porta do Red Bull Station, passando pela passarela do Terminal Bandeira e finalizando na entrada do prédio da rua do Ouvidor
Felipe Gabriel / Red bull content poolMinutos antes do desfile
Felipe Gabriel / Red bull content poolMaravilhosa!
Felipe Gabriel / Red bull content poolSe preparando..
Felipe Gabriel / Red bull content poolQue make, hein?
Felipe Gabriel / Red bull content poolA passarela tinha várias palavras escritas
Felipe Gabriel / Red bull content poolArrasando!
Felipe Gabriel / Red bull content poolQue tal?
Felipe Gabriel / Red bull content poolNa perfomance Da Ponte Pra Cá, a Playdingo resgata os valores ancestrais de conexão com os elementos ritualísticos tribais, relacionando-os com expressão corporal
Felipe Gabriel / Red bull content poolA ideia era fazer uma reflexão sobre o mercado de fast-fashion
Felipe Gabriel / Red bull content poolBem impactante, né?
Felipe Gabriel / Red bull content poolFotão!
Felipe Gabriel / Red bull content poolConta pra gente o que você achou da proposta da Bienal de Artes da Ouvidor 63 nos comentários!
Um dos destaques dessa edição é o desfile de costura consciente (NÃO) Desfile – Outros Mundos Possíveis Para a Moda, que aconteceu no dia 6/09 e é uma parceria entre a Coletiva Brechó Meia Três e o Lab de Costura Consciente, de Alexa Gomes, Erika Carabina e Andrea Guzman Jerez. As marcas desfiladas, que fazem parte da Coletiva Brechó, são de mulheres de diferentes etnias com marcas autorais que propõe reinvenção, reapropriação e ressignificação da moda. Entre elas estão a Bem Te Quer Brechó, Denegrindo SP, EK, Polimorfa e Nossa Estampa.
Outro ponto interessante foi a performance “Da Ponte Pra Cá“, que propôs uma reflexão sobre o fast-fashion fazendo críticas à mecanização do processo criativo, exploração de mão de obra e poluição da natureza. Clica na galeria pra conferir!
