Gatas em teto de zinco quente: vestido-camisola já!
16.10.2015
Montagem Site Lilian Pacce/Marcio Madeira/ZeppelinE a rainha do vestido-camisola Courtney Love – o desfile da Saint Laurent, aliás, tinha a coroinha e tudo!
Montagem Site Lilian Pacce/Marcio Madeira/ZeppelinO vestido-camisola mais clássico: Elizabeth Taylor no filme “Gata em Teto de Zinco Quente”, de 1958
Montagem Site Lilian Pacce/Marcio Madeira/ZeppelinE essas são tipo primas de 2ª grau do vestido-camisola: Haider Ackermann, Burberry e Christopher Kane
Montagem Site Lilian Pacce/Marcio Madeira/ZeppelinTem releituras que se afastam bastante mas ainda assim possuem um “ar” camisola, como essas da Paco Rabanne e da Versace
Montagem Site Lilian Pacce/Marcio Madeira/ZeppelinE sem renda nenhuma? Calvin Klein Collection, Vionnet e Saint Laurent Paris
Montagem Site Lilian Pacce/Marcio Madeira/ZeppelinRenda total em Alberta Ferretti
Montagem Site Lilian Pacce/Marcio Madeira/ZeppelinEle também pode ser curto! Aqui, Céline, Givenchy e Chloé
Montagem Site Lilian Pacce/Marcio Madeira/ZeppelinVestido-camisola longo e com renda, tipo clássico – esses são os modelos da Lanvin, Balenciaga e Alexander Wang! Vem ver mais
Um filme de 1958 chamou a atenção por causa do seu figurino, apesar dele nem ter tanta variedade. O segredo era a personagem, Maggie, criação do superdramaturgo Tennessee Williams, uma mulher com sensualidade à flor da pele e problemas no casamento, interpretada por Elizabeth Taylor. Ela fica grande parte do tempo de camisola em “Gata em Teto de Zinco Quente” – e é um look muito bonito, por sinal.
Aquela imagem deve ter ficado na cabeça de muita gente, inclusive de Courtney Love, que no auge do grunge dos anos 90 fez do vestido-camisola um equivalente feminino da camisa de flanela. Seguia mais ou menos o mesmo raciocínio da camisa (era camisola antiga comprada no brechó), mas tinha um arrebatador toque sensual, conversava com o high-low que aflorava na época, era moderno e podia ser chic ao mesmo tempo.
Nessa temporada internacional de primavera-verão 2016 a gente percebe uma enxurrada de vestido-camisola, reflexo das releituras de anos 90, com direito a coleções que giram bastante em torno da ideia como Balenciaga, Givenchy, Céline e Saint Laurent Paris. O modelo é de alcinha e escorrega pelo corpo, nem muito justo e nem muito largo, muitas vezes com detalhes de renda que reforçam o clima boudoir. Também rolam releituras que pescam a ideia mas a transformam – você confere tudo na galeria, é só clicar na foto!