Dolce & Gabbana não vai ser eterna – muito pelo contrário…

07.04.2018

Parece que os estilistas por trás da Dolce & Gabbana não planejam deixar que a marca continue após a morte deles. “Quando estivermos mortos, acabou. Não quero que um estilista japonês comece a desenhar D&G”, disse Stefano Gabbana, que é conhecido por suas declarações polêmicas. A afirmação rolou recentemente em entrevista ao jornal italiano “Corriere della Sera“.

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A D&G foi criada em 1985 pelo então casal Domenico Dolce e Stefano Gabbana. Eles romperam a relação amorosa em 2004, mas seguiram sócios e o envolvimento continua reverberando nas decisões do negócio. Gabbana conta: “Quando nos separamos, dissemos a nós mesmos que era melhor dividir tudo; se eu morresse […], ele teria que lidar com alguém que não é envolvido na indústria [da moda], como, por exemplo, meu primo. O que poderia arruinar o negócio! Criamos uma confiança que não podemos mudar.”

Dolce & Gabbana com Supreme: será?

Se nem o término do casamento os fez romper a parceria, por que ofertas milionárias de gigantes do luxo (tipo o grupo Kering ou LMVH) os faria? Ainda na mesma entrevista, Dolce comentou que eles recusaram várias ofertas de compra: “Você pode ter todo o dinheiro do mundo, mas se você não é livre, o que fazer? Você não vai pro túmulo com um caixão cheio de dinheiro”. E aí? Você concorda? Acha que Domenico e Stefano são insubstituíveis? Conta pra gente nos comentários!

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