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A androginia toma conta da moda – e do casting

20.07.2015

Em dado momento você deve ter se perguntado de onde surgiu essa onda andrógina na moda, mas calma, a gente te fala: desde que debates sobre gênero viraram assunto recorrente na sociedade e começaram a quebrar paradigmas, eles naturalmente acabam se refletindo na moda, seja no que vemos pela rua, nas coleções ou até mesmo nos modelos!

Exemplificando: na coleção masculina de primavera-verão 2016 da Gucci, Alessandro Michele foi fundo com essa ideia e mostrou looks em que a androginia grita, misturando referências de masculino e feminino pra confusão de quem vê tudo em preto e branco, sem matizes. Agora a gente já sabe que Michele é tão impactante que esse visual andrógino-retrô influenciou várias outras marcas logo em seguida. E agora John Galliano na Maison Margiela teve um casting bem misturado pro outono-inverno da sua alta costura: homens e mulheres desfilaram a coleção feminina sem preconceitos.

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Mas por trás de uma tendência dessa existe a necessidade de rostos (e corpos) que a encarnem. É aí que entra uma nova leva de modelos andróginos, uma geração pós-Andreja Pejic. Na galeria você vai ver, por exemplo, a Hari Nef, modelo transgênero que assinou contrato com a agência da Gisele Bündchen, a IMG Models; Ruby Rose, a modelo e atriz que completou o elenco da 3ª temporada da sérieOrange is the New Black” e atrai olhares masculinos… e femininos; os representantes brasileiros dessa onda Natasha Hollinger e Goan Fragoso e muito mais – clica na imagem acima pra conferir!

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