Saiu a lista dos indicados ao Oscar e, pra além de Julianne Moore, Blog LP está de olho é na categoria de Melhor Figurino! Quer ficar por dentro? Confira!
. “O Grande Hotel Budapeste“, de Wes Anderson, com figurino da fera Milena Canonero: ela é hit! Já ganhou o Oscar por “Maria Antonieta” (2007), “Carruagens de Fogo” (1981) e “Barry Lyndon” (1975, com Ulla-Britt Söderlund). Esse trabalho é muito bom, com toda a característica interessante dos filmes de Anderson, cheio de uniformes de funcionários de hotel. O favorito do Blog LP!
. “Vício Inerente“, de Paul Thomas Anderson, com figurino de Mark Bridges: ele ganhou o Oscar em 2012 por “O Artista” e sempre trabalha com Anderson (já fez, por exemplo, “Boogie Nights: Prazer Sem Limites” de 1997, “Magnólia” de 1999 e “Sangue Negro” de 2007). É dele também o figurino do filme que promete ser hit “Cinquenta Tons de Cinza“, ainda não lançado. O longa é ambientado na década de 70 – é muito difícil que leve o prêmio, já que a releitura de época em figurino é privilegiada pela academia quando é mais antiga, da 1ª metade do século passado pra antes. O último figurino mais contemporâneo que ganhou o Oscar de Melhor Figurino foi “Priscilla, a Rainha do Deserto“, de 1994, de Tim Chappel e Lizzy Gardiner.
. “Caminhos da Floresta“, de Rob Marshall, com figurino da queridinha Colleen Atwood. Colleen já concorreu várias vezes e ganhou por “Chicago” de 2002, “Memórias de uma Gueixa” de 2005 e “Alice no País das Maravilhas” de 2010. Tem grandes chances de levar mais um: a academia adora premiar o figurino de filmes contos de fadas. Ao mesmo tempo, Colleen é azarona: já concorreu muito mais vezes do que ganhou – e merecia ter ganhado mais!
. “Malévola“, de Robert Stromberg, com figurino de Anna B. Sheppard. Um outro filme à conto de fadas, e um trabalho bem feito de uma figurinista que, apesar de já ter sido indicada duas vezes (por “A Lista de Schindler” de 1993 e “O Pianista” de 2002), nunca ganhou. Pode ser o ano dela – será?
. “Sr. Turner“, de Mike Leigh, com figurino de Jacqueline Durran. Cinebiografia do pintor inglês J.M.W. Turner. Jacqueline já ganhou por “Anna Karenina” (2012), e apesar desse ser um filme de época (coisa que a academia adora), não deve levar em comparação com os outros – é um concorrente mais fraquinho.
