Divulgação Um dos graffitis que ela fez contra a violência doméstica e o feminicídio. Curtiu? Divulgação Ela representa o grafite brasileiro e feminista no Brasil e em vários países. Aqui, ela dá aulas de graffiti pra quem nunca pintou e, nos Estados Unidos, participa de um projeto que auxilia mulheres estrangeiras (principalmente brasileiras) que sofrem agressões de seus maridos americanos. Tem sua arte grafitada nos muros de Paris, Johannesburgo, Toronto, Santiago, Viena e muito mais Divulgação Panmela Castro posa ao lado de seu graffiti feito em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, no muro da J. Walter Thompson Brazil Divulgação Este é o Castelo de Kelburn, na Escócia, que Nina grafitou em parceria com Os Gêmeos e o grafiteiro Nunca Divulgação Nina é grafiteira e artista plástica, casada com Otávio Pandolfo (integrante de Os Gêmeos). Veterana na arte e no graffiti, lançou um livro falando sobre sua trajetória artística. Nina tem suas artes em muros dos EUA, Alemanha, Espanha, França, Grécia, Cuba e Índia, sendo muito respeitada no meio do graffiti internacional Divulgação Essa arte é da Nina Pandolfo: sensível, delicada e expressiva, graças aos olhos grandes que ela retrata Divulgação Suas obras estão espalhadas por SP. Além de artista, é poeta e autora do livro “Devolva meu lado de dentro” Divulgação Sinhá é uma grafiteira de Natal que sempre representa a figura feminina, mesmo quando não desenha uma mulher de fato. Além das peles na cor lilás, as situações e formas surreais que ela cria pros seus personagens caracterizam bem o seu trabalho Divulgação Essa é a arte da Sinhá Divulgação Dá pra sentir a inquietação de sua arte nesse grafite, batizado de “Anestesia” Divulgação Mag Magrela foi influenciada no meio artístico por seu pai, que pintava telas. É autodidata no graffiti e suas obras não são nada fofas, como muitos imaginam que sejam os grafites femininos – seus temas são fortes, inquietantes e retratam as mulheres que são o reflexo da sociedade. Magrela coleciona muros em SP, BH, Rio, Portugal, NY e Londres Divulgação A grafiteira paulistana Mag Magrela desenvolvendo sua arte – vem ver mais aqui! Em pleno 2016, ainda existem lugares em que a presença feminina é algo raro. Até pouco tempo atrás, a arte de rua , em especial o graffiti , era uma área com poucas mulheres. Porém, as grafiteiras estão cada vez mais influentes nos muros das cidades e trabalham temas como feminismo , questões de gênero , representatividade das minorias e a diversidade de corpos das mulheres . Pra te mostrar mais desse universo, preparamos uma galeria com vários trabalhos de grafiteiras brasileiras – é só clicar na foto pra abrir!
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