Festival de cinema em SP destaca diretoras mulheres
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Da Competitiva Internacional, "Jovem Mulher" de Léonor Serraille traz a personagem Paula rondando por Paris após seu relacionamento de 10 anos terminar. Veja mais destaques do Fim aqui na galeria! Você sabia que entre todos os filmes brasileiros registrados na Ancine entre 2009 a 2016 e lançados comercialmente em salas de exibição, menos de 17% foram dirigidos por mulheres? É pra chamar a atenção e pedir por maior equidade de gênero na indústria cinematográfica que surge o Fim – Festival Internacional de Mulheres no Cinema. Ele ocupa o CineSesc e o Espaço Itaú de Cinema da Augusta entre 4 e 11/07 com uma programação que tem curadoria de Beth Sá Freire, Juliana Vicente e Andrea Cals.
Na mostra Competitiva Nacional estão 6 longas realizados nos últimos 18 meses, entre eles “Slam: Voz de Levante” de Tatiana Lohmann e Roberta Estrela D’Alva que retrata campeonatos performáticos de poesia falada acompanhando a poeta negra e feminista Luz Ribeiro, campeã brasileira de 2016, na copa do mundo da modalidade em Paris. A Competitiva Internacional também conta com outros 6 longas realizados nos últimos 18 meses, como “Diário da Minha Cabeça”, da suíça Ursula Meier e com Fanny Ardant no elenco, que fala sobre um garoto que assassinou friamente seus pais.
E ainda tem o programa “Lute como uma Mulher”, com 7 filmes brasileiros que usam o cinema como espaço de expressão e mobilização; e também “O Fogo que não se Apaga” com os longa-metragens mais recentes de Helena Ignez, Paula Gaitán, Helena Solberg, Beth Formaggini e Lúcia Murat, além de “Amor Maldito”, de 1984, dirigido por Adélia Sampaio – o primeiro filme nacional a mostrar a relação amorosa entre duas mulheres e de uma cineasta negra. Fora as masterclasses, os cursos… A programação completa está no site oficial! Na galeria a gente te mostra alguns dos destaques – clica na foto acima pra acessar!
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Da Competitiva Internacional, "Jovem Mulher" de Léonor Serraille traz a personagem Paula rondando por Paris após seu relacionamento de 10 anos terminar. Veja mais destaques do Fim aqui na galeria!
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"Baronesa" da Competitiva Nacional, com direção de Juliana Antunes, ganhou prêmio no Festival de Tiradentes
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Do programa Lute como uma Mulher, "Era o Hotel Cambridge" de Eliane Caffé traz a ocupação do local do título por refugiados e trabalhadores sem-teto
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Da Competitiva Internacional, "Diário da Minha Cabeça" de Ursula Meier fala sobre um rapaz que matou seus pais. Na foto, Fanny Ardant e Kacey Mottet Klein
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"Slam: Voz de Levante" de Tatiana Lohmann e Roberta Estrela D'Alva é um dos destaques da Competitiva Nacional
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"A Moça do Calendário", de Helena Ignez, faz parte do programa O Fogo que não se Apaga. O personagem Inácio sonha com a tal moça do calendário, e realidade e ficção se misturam
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"Esplendor" de Naomi Kawase, esteve no festival de Cannes - assim como "Jovem Mulher". Fala de uma jovem que faz versões cinematográficas destinadas a deficientes visuais e um fotógrafo que está perdendo a visão
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A gente ficou muito curiosa com "Amor Maldito" (1984), primeiro filme nacional a mostrar a relação amorosa entre duas mulheres e dirigido por uma cineasta negra, a Adélia Sampaio
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"O Desmonte do Monte", de Sinai Sganzerla, fala da história do Morro do Castelo e está na Competitiva Nacional
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Duas mulheres completamente diferentes se encontram em "Praça Paris" de Lucia Murat