Divulgação“He Kills Me” (1987), de Donald Moffett, sobre a crise norte-americana da AIDS
DivulgaçãoSem título (1967), de William N. Copley
Divulgação“How Many Women Had One-Person Exhibitions at NYC Museums Last Year?” (1985), poster do coletivo Guerrilla Girls
DivulgaçãoFoto sem título (1944) de Toyo Miyatake
Divulgação“Black Mass” (1991), de Annette Lemieux
Divulgação“Kill for Peace”, de Carol Summers, da série “Artists and Writers Protest Against the War in Vietnam” (1967)
Divulgação“Relocate Destroy, In Memory of Native Americans, In Memory of Jews”, da série “American Policy” (1987), de Edgar Heap of Birds
DivulgaçãoCartaz sem autoria de 1970 sobre a guerra do Vietnã, pedindo pra que houvesse um referendo e as pessoas dessem sua opinião sobre a continuidade da guerra
Divulgação“Ignorance = Fear / Silence = Death” (1989) de Keith Richards, sobre a crise da AIDS
O Whitney Museum de NY recebe uma exposição com um timing perfeito, diante dos acontecimentos em Charlottesville e o crescimento do conservadorismo em geral. É a “An Incomplete History of Protest“, uma seleção de obras do próprio acervo do Whitney de 1940 a 2017 que protestaram por temáticas em seus momentos específicos (como por exemplo anti-guerra do Vietnã) mas que ainda geram impacto e reflexão hoje. O caso do Vietnã, aliás, é especificamente forte na expô por causa de uma recente aquisição deles de uma coleção de 300 cartazes com esse foco.
São 8 espaços que passam por temas como direitos civis, igualdade de gênero, AIDS, 2ª Guerra Mundial… e até o próprio Whitney, que já foi acusado de ser pouco inclusivo tanto nos artistas que expõe quanto por não ser de graça. Bem interessante! De tão importante, ela já começou e nem tem data de encerramento, ocupando o sexto andar do Whitney por tempo indeterminado. Na galeria você vê algumas das obras que fazem parte da expô – clica na foto pra conferir!