O segredo da juventude em 7 passos

08.09.2014

O Ulthera é o atual queridinho das clínicas dermatológicas de SP e Rio. Isso porque o aparelho é um ultrassom que dá um “up” na aparência da pele, eliminando rugas e estimulando a produção de colágeno. Além disso, ele é não invasivo: não corta ou perfura a pele. Parece o sonho de qualquer um, né? No entanto, o tratamento sai caro: uma sessão pode custar de R$ 5 a 12 mil, dependendo do lugar da aplicação. Pra saber mais sobre o assunto, Blog LP conversou com uma expert, a dra. Adriana Vilarinho, que contou pra gente as 7 coisas que você precisa saber antes de decidir usá-lo ou não. Confere:

1. O tratamento é indicado pra pacientes com flacidez muscular, o que normalmente acontece a partir dos 35 anos de idade, e não há contraindicação;
2. Serve pra melhorar a flacidez da pele e o contorno do rosto e do corpo;
3. Pode ser feito na região do rosto, pescoço, colo e pálpebras, ou então nas nádegas, joelhos, barriga ou braços;
4. Não é preciso nenhum cuidado especial antes ou depois do procedimento;
5. Pode ser feito em qualquer época do ano;
6. A sessão dura em média 40 minutos, podendo variar de acordo com a região;
7. O procedimento causa um pouco de dor, mas uma pomada anestésica costuma ser aplicada no local.

O representante da MedSystems, empresa que distribui o aparelho aqui no Brasil, disse que o custo do procedimento e a duração dele variam de acordo com a quantidade de disparos dados com o Ulthera. Quanto mais disparos, mais profunda a camada de pele atingida. Para o rosto inteiro geralmente são usados 500 disparos.

De acordo com a Dra. Alessandra Haddad, dermatologista e cirurgiã plástica, na hora de optar pelo Ulthera é essencial buscar um profissional qualificado. Isso porque se o paciente tiver alguma variação anatômica (ex.: pele muito fina, ou já ter feito uma cirurgia plástica anteriormente) o aparelho pode atingir um nervo, lesionando-o e causando uma paralisação temporária do ramo facial. “É algo muito difícil de acontecer, cerca de 90% das pessoas se encaixam na mesma categoria de anatomia facial. Se o profissional estiver atento e tiver o conhecimento necessário perceberá antes de pegar o nervo.” garante a Dra. Alessandra.

E aí, o que você acha? Será que vale a pena? Conta pra gente se você faria e onde!

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