Reprodução E não dá pra deixar a precursora de fora, né? Celly Campello em 1959! Reprodução Adriana pegou o finalzinho da jovem guarda – ela era o “Anjo Azul”, por isso a sombra! Esse é o seu 1º EP, de 1967, muito antes de “I Love You Baby” da década de 80… Reprodução Joelma arrasando na ruivice em 1968 Reprodução O disco “Eu, Elizabeth” de 1968 traz a música drama-maravilhosa “Eu Amo e Não Sou Correspondida” – sofrência iê-iê-iê! E aí tem o delineador, o olhar, o batom rosa glossy, o brinco… Obsessão! Reprodução Mais dois registros de Meire, que morreu em 2008 – na esq., com cabelão, em 1968, e na dir., cabelo médio, em 1965 Reprodução Meire Pavão na capa de seu disco de 1966: de maria-chiquinha! Nesse disco que ela canta uma versão incrível de “Taxman” feita pelo irmão Albert Pavão chamada “Chame o Táxi” Reprodução Ela curtia a sombra mesmo, meu bem! Em 1969, com um esfumaçado no canto – e viva o batom snob, né? Reprodução E o que dizer do look da Martinha no disco de 1967, “Eu Te Amo Mesmo Assim”? A sombra clara grita, e queremos a bota vermelha emprestada! Reprodução Cleide Alves no twist e hully gully – e no coque e batom vermelho! O disco é de 1964 Reprodução E a calça de tafetá? Disco de 1967. Em breve, Lilian seguiria carreira solo Reprodução Uma das maiores musas da jovem guarda era Lilian, que fazia dupla com Leno – esse é o verso do disco de 1966 Reprodução E olha esse compacto de 1968! Deu pra reparar que o lance dela era destacar o olho, né? Reprodução O 1º compacto de Vanusa, em 1967: delineadorzão Reprodução Giane é a dona do hit internacional “Dominique” no Brasil! E o cabelão? Na esq., em 1964, na dir., em 1966, arrasando no coque banana Reprodução “A Garota do Roberto”… Waldirene arrasava de gatinho! Nessa capa de 1968, ela está com um look dark, meio beatnick, né? Reprodução Silvinha no álbum “Caminho Sobre Nuvens”, de 1969 – o rímel nos cílios de baixo imperam Reprodução Olha como ela mudou: a capa da esq. é de 1963 e a da dir. é de 1967! Reprodução Olha quem já usava antes delas: Rosemary! A capa é do disco “Igual a Ti Não Há Ninguém”, de 1964 – portanto anterior à Jovem Guarda em si, quando o estilo ainda estava se formando Reprodução Franjinha era um dos looks mais-mais das garotas do iê-iê-iê: aqui, o EP de 1967 de Suzy Darlen Reprodução Bem no comecinho da carreira: o da esq. é de 1964 e o da dir. é de 1965! Chanelzinho e rímel marcante Reprodução EP lançado em 1966 em Portugal: Wanderlea de franja e um loiro mais pro castanho, tipo Françoise Hardy brasileira! E a linha d’água branquinha, viu? Reprodução Wanderlea te desafia pra uma “Prova de Fogo” com o cabelo pro lado, muito delineador e a boca vermelhinha – o disco é de 1967 22/08/65, 16h30, TV Record : estreava um fenômeno nas telas que deixaria os jovens em polvorosa. Era o programa musical “Jovem Guarda” , com apresentação de Roberto Carlos ao lado do tremendão Erasmo Carlos e da ternurinha Wanderléa ! Foi um furacão: de audiência, de vendas, de moda entre os jovens. As meninas suspiravam por eles, mas também ficavam de olho nelas, as cantoras , e no jeito que elas se vestiam e se maquiavam. Afinal, nessa época não tinha internet, e a televisão, o cinema e as revistas é que serviam de referência – assim como, claro, a capa dos discos ! Pra comemorar as 5 décadas desse calhambeque desenfreado (que foi transmitido pela última vez em 1968), a gente recolheu algumas dessas capas do iê-iê-iê com as garotas papo-firme da época: a própria Wanderléa, Waldirene, Vanusa, Martinha, Rosemary … Pra ver tudo, clica na foto e entra na galeria!
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