André Lima é o convidado de hoje pra falar sobre o seu Natal e inspirar o da sua casa. Pra começo de conversa, ele já avisa que vai pra Belém todo ano passar a data por lá com a família (o estilista é de lá). E outra coisa que é muito característica do Natal dele é que a casa é over enfeitada: “São tipo cinco árvores: uma na sala, uma no quarto de alguém… A escada é toda cheia de luz e enfeite. Quando eu era pequeno, fazia enfeite, vela com papel laminado, então adoro”.
Uma ideia boa é resgatar os tesouros herdados: é na ceia do dia 24 que André e sua irmã aproveitam pra vasculhar o baú e achar as louças antigas, toalhas que a avó bordou… “São peças com histórias da família, que dão sensação de conforto”, explica. Ele também faz questão de vestir uma roupa nova (“Pode ser uma bermuda, mesmo, não precisa se montar”) e sempre prepara a ceia mais cedo, tipo 22h (“Não sei porque, sempre foi assim em casa. Mas é bom, porque depois dá pra fazer outra coisa, sair”).
E na ceia em si, qual é o menu? Bacalhau. Mas tem um segredo: a sobremesa. É sempre a Taça da Felicidade, um doce típico do Pará. Sua receita inclui pudim de claras com calda de tapioca e frutas por cima. “Sempre como pouco porque fico com medo, é tipo vício!”, ele garante. Hum, deu água na boca…
