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7 motivos pra voltar pra Escola – de Divinos!

14.07.2010

São 18 ou 20 anos? Nem o próprio Heitor Werneck sabe direito quando a Escola de Divinos começou, mas o fato é que a história da marca se confunde com a história da noite paulistana. Para lembrar de cada etapa, o estilista precisa pensar, por exemplo, em qual era o clube do momento: “Aí tinha o Massivo e… bom, aí a loja da Consolação abriu.” E agora a Escola volta a funcionar num endereço fixo, depois de 8 anos só com roupa sob medida para poucos e bons. É só o começo de um ano de muito trabalho pra Heitor: ele tem muito mais planos. Quer abrir um cabaré, que ainda não sabe se até o fim de 2010 se concretiza; voltar a fazer figurinos pra TV (o último foi “Pecado Capital” que tinha a personagem clubber de Paloma Duarte, a Vilminha); lançar uma revista tipo fanzine (“Tipo uma ‘Vogue‘ underground, sempre senti muita falta de um espaço pros novos. No Brasil não tem uma ‘i-D‘, uma ‘The Face‘”, ele explica); e encontrar um novo local pra sua festa Luxúria, que é conhecida por ser um local onde você pode exercer o seu fetiche com liberdade. Uau! Talvez você ainda esteja se perguntando porque deveria dar uma passada na nova loja – Blog LP te explica tudo e te mostra tudo do espaço que foi inaugurado ontem!

1. Se você ainda não tem uma roupa da Escola de Divinos e se considera um fashionista de carteirinha… bom, você deveria ter. Pra quem é muito novo pra lembrar ou simplesmente não era ligado no assunto na época, Heitor era figurinha fácil em reportagens sobre peças piratas de grifes sendo vendidas no centro: tinha Forum, Zoomp, Calvin Klein, Vila Romana… e Escola de Divinos. “Tinha o maior orgulho disso!”, Heitor conta, rindo. Ou seja: clássico dos anos 90/00.

2. Escola de Divinos… para bebês. É isso mesmo que você leu. Agora a marca tem uma linha infantil. Ela brinca com o universo do fetiche: meia liga, fraldinha de vinil, roupinha de marinheiro. Divertidíssimo! E nem tem imagem na galeria – pra ver você vai ter que ir até lá conferir.

3. Sapatos femininos! Antes a Escola só tinha coturnos masculinos, lembra? Esses acessórios de couro são produzidos na Argentina (“o couro aqui é muito caro, com todo o custo de viagem e etc., ainda sai mais barato fazer lá”), e o resultado são botas com climinha dominatrix, bolsas estampadas e mais.

4. Total fetiche no andar de cima: são duas salas separadas pra roupas específicas. Uma só vai ter roupas de látex, vinil, neoprene e couro. A outra, cheia de flores de plástico e estampas de bicho em clima almodovariano, é um espaço especial para o crossdressing (homens que gostam de se vestir com roupas de mulher e vice-versa). Lá os adeptos encontrarão roupas específicas pra isso! A próxima festa Luxúria acontece no dia 7/08 e é aniversário de 4 anos – já pode garantir o modelo!

5. Chicote made by Escola de Divinos? Sim, ele existe e é lindo – mesmo quem não é adepto do S&M pode ter um só pra deixar de enfeite em casa! Vem em uma caixa bem fina de metal com a etiqueta Luxúria. Ui!

6. Espelho? Candelabro? Sim, tudo que está disposto na loja, inclusive a decoração, está à venda. Heitor ainda promete canecas e copos com a etiqueta Escola de Divinos para breve – o que será que vem por aí?

7. A ideia é que os preços continuem acessíveis, como na década de 90. Os produtos vão de R$ 50 a R$ 600 – esse mais caro é uma blusa com mangas todas bordadas em Swarovski!

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