Categorias: Moda

Tem que ver: documentário sobre Anna Wintour revela que ela já trabalhou numa revista erótica!

07.04.2011

A rainha do gelo. A editrix. Não foi com Anna Wintour que o mito moderno da editora de moda poderosa surgiu – mas foi com ela que ele chegou nas alturas. É inegável a sua influência no meio, e a persona pública que ela construiu ajuda a alimentar ainda mais a lenda – “O Diabo Veste Prada” incluso… Por isso que o documentário da Bloomberg da série “Game Changers” dedicado a Anna é imperdível: ele revela coisas sobre a jornalista que ela provavelmente não gostaria de recordar…

ReproduçãoAnna Wintour na capa da “WSJ”, revista do “Wall Street Journal”

O começo é o mais especial: ele conta o que aconteceu entre o período que ela trabalhou na “Harper’s Bazaar” (o seu 1º emprego americano, que a despediu por ela ser “muito europeia”) e a sua entrada na “Vogue” da Condé Nast. Pro espanto geral, um dos seus ex-empregos é editora de moda da “Viva“, revista de caráter erótico voltada pro público feminino. Sim, existiam editoriais de moda nessas páginas!

Reprodução“Viva”, a revista que Anna não gosta de lembrar…

Outro mito que cai por terra é a caretice da Anna Wintour. Pelo menos nos padrões da época em que começou, a verdade é que ela era bem ousada. Prova disso é a 1ª capa de sua gestão na “VogueAmérica: a modelo Michaela Bercu usa uma blusa de US$ 10.000 de Christian Lacroix e um jeans de US$ 40. Hi-lo em pleno 1988. O documentário (do qual Anna não quis participar) pode ser assistido na íntegra no site da Bloomberg (em inglês).

ReproduçãoEdição de novembro de 1988: a 1ª capa de Anna na “Vogue” América

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