10 marcas independentes pra você renovar seu guarda-roupa!

18.07.2016

Cansada de fazer compras no mesmo lugar? A gente te apresenta uma seleção de 10 marcas independentes, fora do circuito óbvio, que vendem pela internet e redes sociais pra você renovar suas opções! Elas fazem parte do coletivo Experimente, com curadoria de Mariana Salim, que apresentou suas coleções no showroom da última edição do Rio Moda Rio – e algumas já são mais conhecidas, como a Svetlana, enquanto outras foram recém-inauguradas como a Cauli e Pitô! Abaixo você confere um perfil de cada uma e na galeria tem as peças que a gente achou mais bacanas (com preço e tudo!). Clica na foto pra conferir e depois conta pra gente qual a sua preferida!

Veja também: as estilosas do Rio Moda Rio

Augustana
Natalia Paes criou a Augustana há 3 anos com objetivo de se encontrar profissionalmente: ela fez faculdade de psicologia mas sempre curtiu criação. As peças tem uma alfaiataria leve, com um toque carioca: macacões, calças pantacourt e camisas são destaque! A marca, que começou no estilo fast-fashion, se reposicionou recentemente, buscando uma produção mais consciente e voltada pro slow fashion – legal, né? O nome Augustana é inspirado na cliente da etiqueta: ousada e com personalidade forte!

Cauli
Apesar da marca ter pouco tempo de vida – apenas 6 meses, acredita? – seus brincos de miçangas bombam nas ruas e nas timelines do InstagramRaquel Cautali sempre gostou de acessórios diferentes e daí surgiu a Cauli: o nome mistura do sobrenome dela (Catauli) com caule, parte da planta que tem seiva e protege. Além dos brincos, as bolsas de crochê misturadas com materiais como acrílico e búzios são hit! A Cauli não tem e-commerce, mas você pode encomendar direto do Instagram e pedir uma peça do jeitinho que você quiser!

Guarda
Guarda vem de “guardiã da personalidade”, segundo sua criadora Camila Leta – e isso a marca tem de sobra! A etiqueta surgiu há dois anos quando Camila voltou de NY, depois de estudar no FIT, e quis criar peças inspiradas no que ela viu lá. A referência? Começo do Brooklyn, sentimento de liberdade e muita arte! Pra nova coleção de inverno, a estilista escolheu os leopardos como tema, com referências que vão de cerâmicas ao Japão! O ponto forte da Guarda são as estampas de aquarela e as modelagens diferentes!

Helena Pontes
Helena é daquelas pessoas que tem aversão a shoppings centers e nunca gosta de nada nas lojas. Por esse motivo, ela sempre pedia a avó – que era costureira de mão cheia – pra fazer suas próprias roupas. Ela se mudou de Recife pro Rio pra trabalhar com a Lancôme, e de lá pra cá, as pessoas começaram a se interessar pelas suas peças. Formada em design gráfico, resolveu largar tudo em 2010 pra fazer uma pós-graduação em Paris, na Esmod… Quando voltou ao Brasil, abriu a marca homônima! Suas peças são feitas de tecidos de fibra natural, como seda e algodão, e com cortes geométricos. As estampas são sempre fruto de parceria com artistas e tem um caráter bem gráfico!

Ki & Co
Kitty Saladini estudou na Saint Martin’s e no London College of Fashion e sempre gostou de moda praia. A Ki&Co é especializada em maiôs, saídas de praia e peças no estilo loungewear. O ponto forte da marca são as estampas e as peças com modelagens “maiores” como as calcinhas de biquíni e os maiôs com decotes mais fechados, ótimos pra sair da praia e ir a um restaurante ou bar!

Mig Jeans
Mayra Salle, Luana Depp e Isa Maria Rodrigues são sócias e amigas que resolveram criar a Mig Jeans (o “mig” vem de miga! Risos!). A marca é voltada pro slow fashion e é especializada, claro, é o jeans! Elas trabalham com upcycling de várias formas: garimpam peças de brechós e dão uma nova cara pra elas, propõem aos clientes a doarem seus jeans antigos em troca de desconto e também dão a opção de reformarem uma roupa que a pessoa já possui! O resultado são peças exclusivas e com uma pegada bem street!

Nannacay
Criada por Marcia Kemp, a Nannacay além de produzir chapéus e bolsas lindas, tem um trabalho social incrível por trás dos produtos. O nome Nannacay é de origem Quechua Aimara e significa irmandade de mulheres. As peças são produzidas por comunidades de artesãs do Brasil, Peru e Colômbia e levam a assinatura de quem as fez – legal, né? Empresa Cidadão Sem Fronteiras, a marca destina parte da renda pra essas comunidades e também pro Instituto da Criança. A linha de produtos conta com chapéus, cestas, bolsas e leques feitos de matérias-primas naturais como buriti e carnaúba. Tudo bem colorido e alegre!

Pitô
Vinicius Almeida é formado em design de moda pela PUC e criou a Pitô, uma marca de slow fashion e moda agênero, há 3 meses. A Pitô (que vem de pitoresco e singular) nasceu em uma incubadora de moda e negócios, a Complexcidade, que dá todo o suporte pra novas marcas, e também recebe tecidos como gase de algodão, linho e viscose pra beneficiar da Tecidaria. O ponto forte da marca são as estampas, bem diferentes, inspiradas em rituais xamânicos de tribos da África.

Sal Store
Marcella Brit surfa desde os 15 anos e trabalhou com marcas como Osklen, Reserva e Cantão. A Sal Store, então, surgiu dessas duas paixões: surfe e moda! O mais legal? Todas suas peças são funcionais e visam o conforto: lycra com proteção solar, recortes anatômicos, tecido repelente à água que seca mais rápido… e claro, sempre rola um test-drive com as amigas, também surfistas! A nova coleção foi produzida em parceria com a atleta de kitesurfe Milla Ferreira e conta com long johns estampados e superfemininos.

Svetlana
A Svetlana já é conhecida da gente: a dona Mari Iacacia, que tem passagem por marcas como Stella McCartney e Alberta Ferretti, trabalhou também por uma temporada aqui no site! A Svetlana é vegan, produz todas as peças com materiais sintéticos e vegetais – e é superestilosa! Além de roupas, a marca também tem uma linha de decoração (os pratos pintados à mão são um charme!) e acessórios. A jaqueta bomber com “feminist” escrito nas costas promete ser hit!

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