A Catarina Mina e a Natural Cotton Color se apresentam nesta edição da Brasil Eco Fashion Week
Começa nesta quarta-feira, 18/11, a 4ª edição do Brasil Eco Fashion Week, que vai até 28/11! Com o tema “Conectar para Regenerar: Moda e Planeta“, o evento acontece totalmente em formato online, com vídeos de coleções e painéis. Além disso, as 60 marcas do Mercado Eco vão mostrar e comercializar seus lançamentos através de um aplicativo criado pela BEFW.
Entre os participantes que se apresentam com fashion films, estão a cearense Catarina Mina, a paraibana Natural Cotton Color, a brasiliense Flávia Amadeu, o estilista Ronaldo Silvestre, e a moda artística de Leandro Castro, que produz peças com tecido de reuso na periferia de São Paulo. Na linha do Projeto Ponto Firme, a mineira Libertees estreia com seu projeto social de capacitação de mulheres detentas! Os “desfiles” acontecem entre 26 e 28/11, concluindo a 4ª edição do Brasil Eco Fashion Week. Fica ligado porque você confere os destaques aqui no site!
Lilyan Berlim e Kate Fletcher (à dir.) encerram o primeiro dia do evento com uma conversa sobre moda e sustentabilidade
Já os mais de 30 painéis de conversa rolam entre 18 a 22/11, todos gratuitos. Entre os destaques, “A Moda dentro dos limites da Terra“, com a pesquisadora britânica Kate Fletcher, uma das mais citadas no campo de moda e sustentabilidade, e a professora do Re-lab ESPM Lilyan Berlim.
Kate também vai ministrar o workshop gratuito “Explorando o plano Earth Logic“, um projeto estratégico de sustentabilidade para a indústria da moda que ela desenvolveu com a professora de Design Mathilda Tham. Outro destaque é o painel sobre a cooperação entre as indústrias alimentícia e têxtil, com Ricardo Garay, fundador do Agraloop – um sistema de biorrefinaria que transforma resíduos agrícolas em fios e tecidos.
Giovanna Nader e André Carvalhal participam de painéis na 4ª edição do Brasil Eco Fashion Week
No Dia da Consciência Negra, 20/11, uma programação especial: conversas sobre a diversidade racial na moda e o lançamento do coletivo Vamo, sigla para Vetor Afro-Indígena na Moda. A questão socioambiental aparece nos painéis individuais sobre biomateriais (como a celulose bacteriana desenvolvida na Índia por Suzana Gombosova), viscose, linho, poliéster e denim (mediado por mim!).
A Brasil Eco Fashion Week tem formato digital com painéis de conversa, workshops e desfiles – tudo com acesso gratuito!
Mas têm outros painéis pra ficar de olho: “A construção coletiva da imagem de Moda“, com Dani Rudz, João Paulo Borges e André Carvalhal, e “Produção tradicional indígena: subsistência e resistência“, com lideranças indígenas e mediação da comunicadora Giovanna Nader. Para participar dos workshops, 22 a 25/11, é necessário se inscrever previamente, tá? Alguns são gratuitos e outros são pagos, e você pode saber mais clicando aqui!
