Aïny, dos rituais xamânicos pros rituais de beleza

28.07.2013

Vale a pena saber mais sobre a história da Aïny, seja você um louco por cosméticos orgânicos ou um curioso a respeito de culturas diferentes. Tudo começou no trabalho de Daniel Joutard, seu fundador, com ONGs ligadas à comunidades indígenas no Equador enquanto cursava administração na França. Foi lá que ele se interessou pela sabedoria botânica dos xamãs e o cultivo de plantas pra seus rituais.

Cada vez mais envolvido, ele passou um tempo no Peru pesquisando sobre o poder das plantas sagradas e começou um projeto pra difundir as tradições ancestrais. Isso daria origem à sua marca de beleza de alto luxo, lançada em 2006. Ela tem duas bases, começando pelo escritório em Lima que concentra as atividades mais próximas das comunidades peruanas e equatorianas com as quais a empresa trabalha (e pras quais ela doa 4% de seu lucro). Ele centraliza a produção, que passa pelo cultivo sem nenhuma química e colheita feita à mão pelos indígenas.

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A outra base fica em Paris, no laboratório que transforma plantas andinas e amazônicas em ativos pra cosméticos sob a orientação de Jean-Claude Le Joliff, ex-chefe do departamento de pesquisas da Chanel. De lá saem cremes anti-idade, hidratantes, séruns regeneradores e removedores de maquiagem, todos devidamente certificados pelo Ecocert e Cosmébio, reguladores de produtos eco e orgânicos, e One Voice, que garante que a marca não faz testes em animais. Os produtos são usados em spas ao redor do mundo e vendidos na França, Dinamarca e na loja online, que faz entregas inclusive pro Brasil!

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