Divulgação 10. Essa foto não é do filme mas o inspirou: tirada por Tazio Secchiaroli, ela traz um strip-tease de Aïché Nana, dançarina libanesa, em um aniversário de uma moça da elite romana em 1958. Virou um símbolo da decadência da aristocracia e pólvora pra imaginação de Fellini, que incluiu o strip no longa Divulgação 9. Curiosidade: antes de cantar com o Velvet Underground, quem faz uma aparição no filme é a Nico! Divulgação 8. Paparazzi! A cultura do paparazzo começava a ganhar forma na época e, dizem, foi Fellini quem os batizou assim nesse filme. Dizem que “paparazzi” quer dizer “pardais” em um dialeto italiano, ou que é a mistura de “mosquitinhos” com “rapazes” na língua Divulgação 7. Muita gente lembra de Anita mas não dá pra esquecer de Anouk Aimée, que interpreta a Maddalena e mostra como ser elegante de óculos escuros – esqueça Anna Wintour! Divulgação 6. Que comece a festa! A gente adora cenas de festa do cinema quando são bem feitas e as de “La Dolce Vita” são incríveis, mostrando a decadência (avec élégance) da elite Divulgação 5. Os looks de Anita Ekberg eram das irmãs Fontana, mas preste atenção nos figurinos em geral. Fellini disse que uma das suas 1ªs inspirações pra história foram os vestidos espalhafatosos que ele vinha observando na alta sociedade romana. O figurinista Piero Gherardi captou esse clima – e ganhou o Oscar! Divulgação 4. Marcello Mastroianni também é um motivo grande pra ver: galanteador, virou sinônimo do cara da “Dolce Vita” italiana depois do longa. E aliás, esse foi o 1º filme de Fellini com Mastroianni – a dupla viraria uma constante nos anos seguintes. E sabia que por pouco Paul Newman não ficou com o papel? Mas Fellini não quis! Divulgação 3. Anita em si é uma diva do cinema que merece estar ao lado das mulheres mais sensuais que a 7ª arte já teve, ao lado de Marilyn Monroe e Brigitte Bardot. Beleza inspiradora! Divulgação 2. Vale a pena assistir e reassistir pra constatar: o beijo entre Marcello Rubini (Marcello Mastroianni) e Sylvia (Anita Ekberg) nunca aconteceu no longa! Mas como essa foto de divulgação rodou o mundo, todo mundo acha que ele aconteceu… Divulgação 1. Vamos começar pela cena mais clássica, né? Fellini se inspirou na própria Anita Ekberg, que havia “se refrescado” na Fontana di Trevi. Fotógrafos registraram e o cineasta quis incluir no filme, fazendo uma das cenas mais sensuais do cinema. Aliás, o vestido é das irmãs Fontana, ateliê famosíssimo de Roma na época Divulgação Você sabia que a Via Veneto foi reconstruída em detalhes nos estúdios da Cinecittà pra filmagem de “La Dolce Vita”? É que a rua de verdade tinha uma inclinação que Fellini não gostava! Vem ver os 10 motivos pra ver ou rever o longa no cinema – clica! “La Dolce Vita “, que no Brasil ganhou o nome traduzido “A Doce Vida “, foi lançado em 1960 e estreou em 1961 no Brasil. É um dos grandes clássicos de Federico Fellini , e virou tão icônico que as pessoas o chamam pelo nome italiano mesmo! Você já assistiu? Ou gostaria de assistir de novo no cinema ? A boa notícia é que ele está sendo relançado em cópia restaurada em digital nos cinemas do Brasil, no circuito Itaú Cinemas e Cine Espaço , no dia 20/08. Pra quem não se convenceu e precisa de justificativas, damos 10 motivos pra você sentar na frente dessa telona na galeria – é só clicar na foto pra ver!
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