Divulgação E por último, mas não menos importante: o restaurante montado na Bienal é uma obra! “Restauro” de Jorge Menna Barreto levanta questões sobre o alimento, de onde ele vem, como a gente digere… O máximo! Divulgação “Espetáculo” (2016) de Ana Mazzei: objetos são protagonistas de um teatro sem ação Divulgação O vídeo de Luiz Roque “Heaven” (2016) traz uma ficção futurista (se passa na 2ª metade do século 21) e fala sobre uma epidemia que supostamente é transmitida por um vírus encontrado na saliva de transexuais Divulgação Esse é o projeto de “Arrogation” (2016), uma pista de skate fluorescente montada do lado de fora do prédio na qual os skatistas vão poder andar. A ideia de Koo Jeong A vai render fotos incríveis, hein? Divulgação “Rumores de Guerra em Tempos de Paz”, 2001, é apenas uma das várias xilogravuras de Gilvan Samico que aparecem na Bienal. A obra dele, que mistura esse clima nordestino com símbolos místicos, inspirou o último desfile da Lilly Sarti Divulgação Maquete do “TabomBass” (2016), o sistema de som com linhas de baixo de artistas de Gana montado por Vivian Caccuri, que ainda convida músicos e performers brasileiros ao longo do período da Bienal pra interagir com o áudio. Não dá pra ver na maquete mas tem umas pequenas velas acesas acopladas nas caixas que se mexem com o ar deslocado pelas ondas sonoras Divulgação Essa imagem da “Psychotropic House: Zooetics Pavilion of Ballardian Technologies” (2015/2016) é da montagem de 2015 na Lituânia. O Nomeda e Gediminas Urbonas desenvolve uma casa na qual os objetos da casa foram cultivados! Se você achou doido, vai achar ainda mais maluco quando ver de perto! Divulgação Essa é a montagem de 2015 de “Product Recall: An Index of Innovation” (2014/2015), na Suíça, instalação de Maryam Jafri que agora é remontada na Bienal. São produtos que foram considerados inovadores nos EUA nos anos 70 e que, por algum motivo, foram recolhidos do mercado. Resignificados, os produtos perdem sua aura publicitária cheia de desejo e causam reflexão… e até riso! Divulgação “Chão” (2004/2016) é uma espécie de passarela de tacos de madeiras variadas mais ferro, cabos de aço e molas – em algumas regiões, ela vira um… pula-pula! A obra de José Bento promete ser uma das preferidas do pessoal que gosta de interagir Divulgação Pra quem gosta de arte pop, Heather Phillipson é um prato cheio – publicidade, emoji, pelúcia e mais fazem parte da instalação “True to Size” (2016). Em jogo estão o consumo e o desejo Divulgação Isso é uma parte da obra de Carolina Caycedo “A Gente Rio – Be Dammed” (2016) que inclui pesquisas em arquivos, estudos de campo e atividades com comunidades ribeirinhas abaladas pela privatização das águas. Essa é uma das tarrafas coletadas e inseridas por ela nos vãos do prédio da Bienal: “Cosmotarraya Yaqui [Cosmorrede de pesca Yaqui]” (2016) Divulgação A sala da jamaicana Ebony G. Patterson traz painéis gigantes, como esse “…doing what they always do… (…when they grow up…)” (2016), que mistura esse clima kitsch coloridão com cenas de violência “escondidas”. Mistura materiais como jacquard, miçanga, glitter, tecido e até brinquedos, mochilas… Divulgação Incrível o “Attack Attitude [Atitude de ataque]” (1977), uma das tapeçarias da sueca Charlotte Johannesson – ela prenuncia a estética pixelada do computador com temas que envolvem política e feminismo Divulgação E na mesma onda de vídeos, o “Bombom’s Dream” (2016) de Cecilia Bengolea e Jeremy Deller mistura ficção e documentário com o dancehall jamaicano – um ode à liberdade (principalmente sexual!) com um visual incrível! Divulgação “Estás vendo coisas” (2016) é uma videoinstalação de Bárbara Wagner e Benjamin de Burca com registros de artistas do brega (funk e romântico) da periferia do Recife na boate Planeta Show. É um dos momentos mais fashionistas da Bienal! Vem ver mais aqui Está começando! É hora de ver a 32ª Bienal de Arte de São Paulo , o maior evento de artes do hemisfério sul , que começa no dia 7/09 e vai até 11/12 no pavilhão que fica no Parque do Ibirapuera . Com o tema “Incerteza Viva “, ela promove reflexões sobre esse estado de incerteza desejando desconectá-la do medo, transformando essa instabilidade em entusiasmo e estimulando a imaginação. São vários os temas que a permeiam, da ecologia à questão indígena e tribal , da planta e processos biológicos encarados como parte da obra à estética marginal (do dancehall jamaicano , do brega pernambucano , do queer ). A gente separou 15 dos momentos mais estimulantes visualmente pra te deixar com água na boca, morrendo de vontade de ir! Confira na galeria – é só clicar na foto pra acessar.
“32ª Bienal de São Paulo – Incerteza Viva”
De 7/09 a 11/12; terças, quartas, sextas, domigos e feriados das 9h às 19h; quintas e sábados das 9h às 22h (não abre às segundas)
Pavilhão da Bienal: av. Pedro Álvares Cabral, s/n, Parque do Ibirapuera, Portão 3, Ibirapuera, SP
(11) 5576-7600
Entrada gratuita
Tags: artes artes plásticas Bienal de Arte de SP brega dancehall ecologia indígena Jamaica Pernambuco planta queer vídeo